Quem dá de cara com Monique Amin pela primeira vez pensa logo: 'Uau! Que mulherão". Afinal, com 1,78m, a moça já chega olhando por cima. Não tem como não reparar que Monique está no ambiente. Além da altura já mencionada, a gargalhada é alta, ela se movimenta de um lado para o outro e causa torcicolo nos marmanjos, para desespero do namorado, Celso Martello Júnior.
Mas nem sempre foi assim. Monique sofreu na infância e adolescência o que hoje é popularmente chamado de bullying. Na época, era perseguição mesmo. "Chorava para ir ao colégio. Minha mãe achava que era porque eu não gostava de estudar. Mas não, eu sofria com os meninos, com as colegas. E sou filha mais velha, não tinha ninguém ali para me defender", recorda.
A primeira transa de Monique foi com um namoradinho da adolescência, que acabou sumindo dois dias depois do ato. "Fiquei muito mal. Só fui tentar de novo muito tempo depois, e aí, sim, descobri que sexo era bom", diz ela, que tem poucas fantasias, mas a maior delas é fazer sexo em locais ditos proibidos. "Gosto da adrenalina de poder ser pega, ser flagrada. Sabe aquela coisa de estar no carro, parar na rua e ser ali mesmo? Escada de shopping, praia… Tudo isso me excita".
Namoradeira ela atesta que foi muito na vida, mas não é moderninha. Sexo a três já fez, mas não sente atração por mulher. "Fiz, mas a gente nem se encostou", jura ela, que não suportaria ver o namorado com outra mulher: "Não tenho equilíbrio para isso".
VEJA NOVAS FOTOS
180 Graus