Hotéis e hospitais tentam minimizar efeitos de racionamento de água mais rigoroso em CG
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Com o novo cronograma de racionamento de água para Campina Grande e Região, que começa a ser aplicado na segunda-feira (18), hospitais e hotéis precisaram fazer mudanças no esquema de armazenamento.
De acordo com o diretor do Hospital da FAP, Hélder Macedo, a unidade tem investido em sistema de captação da água da chuva. À TV Correio, ele explicou que os reservatórios do hospital garantem abastecimento por no máximo sete dias.
“Nossa lâmina ideal seria de 700 mil litros, que é capacidade dos nossos reservatórios. Mas nem sempre o abastecimento chega a esse volume, então temos que contar com um limite menor. A média tem sido de 400 mil litros. O consumo diário do hospital fica em torno de 70 mil litros e só a hemodiálise consome 20 mil litros por dia. Diante dessa situação, nós estamos tomando algumas medidas, especialmente junto à Cagepa, onde através de uma reunião no Ministério Público para tratar do assunto ficou definido que os hospitais serão priorizados no abastecimento”.
Outro setor que precisou correr atrás de alternativas foi o turismo. Em um hotel de Campina Grande, funcionários e clientes são orientados a economizar e toda água consumida passa por um sistema de reaproveitamento. Apesar do racionamento, o responsável pelo estabelecimento garante que a situação não prejudica o serviço prestado aos turistas.
Redação