Polícia Federal prende três pessoas em operação contra Fiji e Softbank; prejuízo é de R$ 600 milhões

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A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (15) a operação Ilha da Fantasia, com o objetivo de combater crimes contra o sistema financeiro nacional e formação de organização criminosa. De acordo com informações, tais crimes teriam sido cometidos pelos gestores das empresas Fiji e Softbank. De acordo com a PF, nos últimos três anos teriam sido movimentados pelos investigados cerca de R$ 600 milhões.

Os investigados captaram recursos de clientes, prometendo pagamento de remuneração expressiva, que seria obtida através de operações de compra e venda de criptoativos. Até o momento foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão nos municípios de Campina Grande e Gurjão. No caso da rainha da Borborema, os mandados foram três no bairro do Itararé e quatro no bairro do Catolé.

Também foram cumpridos três mandados de prisão preventiva. Segundo apurou a reportagem, um dos alvos de mandado foi preso ontem (14): trata-se de Bueno Aires, um dos sócios e considerado o ‘líder’ da Fiji, ele foi alvo de prisão pela Polícia Civil do Rio de Janeiro com base em uma investigação por abuso sexual infantil.

A PF detalhou que nome da operação remete a um dos nomes comerciais utilizados pelo grupo criminoso, e ainda ao modus operandi empregado, que envolvia a promessa de rendimentos irreais aos investidores.

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Com ClickPB

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