Esforços do Google para ampliar diversidade mostram pouca evolução
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O Google divulgou nesta quinta-feira (30) dados sobre sua tentativa de ampliar a diversividade em sua força de trabalho nos EUA. Informou ter empregado mais negros, latinos e mulheres, mas, ainda assim, ficou aquém do seu objetivo de espelhar a população.
A empresa divulgou seus números de diversidade pela primeira vez em 2014. Provocou uma onda de reflexão sobre a enorme porcentagem de funcionários não-brancos entre empresas de tecnologia do Vale do Silício e levou muitos de seus rivais a seguir o exemplo.
De acordo com a empresa, a quantidade de empregados não-asiáticos do Google nos EUA não mudou em 2015 em relação ao ano anterior, manteve-se em 2% para afro-americanos, em 3% para hispânicos, em 3% para indivíduos multirraciais e em menos de 1% para nativos americanos e do Pacífico.
As mulheres representavam 31% da força de trabalho global da Google em 2015, alta de 1% sobre 2014. Elas foram 21% dos contratados técnicos para o ano, acima dos 19% em 2014.
Empregados brancos compunham 59% da sua força de trabalho nos EUA, enquanto asiáticos eram 32%. De acordo com dados de seu relatório à Comissão de Oportunidades Iguais de Emprego com base em Agosto de 2015, O Google tinha cerca de 38.670 trabalhadores no país.
Enquanto os percentuais de empregados minoritários não foram alterados, o relatório mostra que, em 2015, o Google tinha 880 empregados negros (eram 628 em 2014) e 1.782 funcionários hispânicos (ante 1.428 no ano anterior). Havia 712 indivíduos multirraciais (acima dos 636 de 2014) e 56 americanos nativos indígenas ou Alasca (contra 44 no ano anterior).
Redação