Banco Mundial prevê crescimento pífio para o Brasil em 2014
Por - em 11 anos atrás 664
Crescimento abaixo da média mundial e bem aquém dos demais países emergentes. Essa é a previsão do Banco Mundial para o Brasil neste ano. A projeção do órgão é de expansão de 2,4% da economia, considerada ainda muito otimista pelo deputado Valdivino de Oliveira (GO).
O tucano acredita que está mais próxima da realidade a estimativa do mercado interno, de 1,99%. O problema, de acordo com ele, está na gestão. A má condução do setor econômico pelo governo federal tem emperrado o desenvolvimento. Com as medidas pontuais adotadas pelo Planalto, o país se tornou ainda mais vulnerável.
“Na minha avaliação, o PIB não passará de 2% em 2014. As projeções acima disso são bem otimistas porque o modelo de crescimento brasileiro está fracassado. A política econômica do governo concentrou suas ações em cima do consumo. Não temos estímulo aos investimentos e nossas exportações, cada dia mais, são apenas de bens primários”, disse Valdivino.
Pela avaliação do Banco Mundial, a taxa de crescimento brasileira deverá ser uma das menores entre os emergentes, superando apenas países como Irã e Egito. O Brasil deve crescer menos que a economia global, com expansão prevista de 3,2% em 2014, e que os países em desenvolvimento (média de 5,3%). Já o Relatório Focus, do Banco Central, espera crescimento de 1,99%.
O organismo comentou a piora das contas públicas e citou a estratégia do governo de usar os bancos públicos para estimular o mercado de crédito. A estratégia, diz o documento, pode contribuir para aumentar a vulnerabilidade do país. Por sua vez, o boletim Focus mostrou um pessimismo maior em relação ao comportamento da inflação. A previsão é que o índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o indicador oficial de inflação, termine o ano em 6%.
No documento elaborado pelo Banco Mundial há ainda projeções para o balanço da conta corrente em relação ao PIB, que deve piorar este ano no na comparação com 2013. O indicador deve ficar negativo em 3,7% em 2014, ante 3,6% em 2013.
O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou na terça-feira (14) que a presidente Dilma fracassou na gestão da economia. Aécio citou como exemplos de má gestão econômica a inflação alta, a dívida pública crescente e a perda de credibilidade do Brasil junto a agentes nacionais e internacionais. Segundo ele, as instituições financeiras levarão consigo, por algum tempo, a marca da ineficiência.
Valdivino destaca que o governo está apavorado com o processo inflacionário e já fala em aumentar juros. A perspectiva é de que a taxa Selic ultrapasse 11,5%. “O aumento dos juros vai reduzir o consumo, além de que o governo endividou muito as famílias ao facilitar demais o crédito. Então haverá uma certa contração do consumo para conter a inflação”, destaca o tucano.
O tucano destaca ainda a falta de investimentos públicos e de estímulo aos investimentos privados, além do alto custo dos produtos nacionais, sempre onerados por impostos. Valdivino defende uma revisão na política fiscal. “O momento é de reduzir gastos, pois se gastou demais em 2013. Esse tem que ser um ano de retração, mesmo sendo ano eleitoral, e nesse sentido a demanda da economia deve reduzir também”, afirma.
O tucano acredita que está mais próxima da realidade a estimativa do mercado interno, de 1,99%. O problema, de acordo com ele, está na gestão. A má condução do setor econômico pelo governo federal tem emperrado o desenvolvimento. Com as medidas pontuais adotadas pelo Planalto, o país se tornou ainda mais vulnerável.
“Na minha avaliação, o PIB não passará de 2% em 2014. As projeções acima disso são bem otimistas porque o modelo de crescimento brasileiro está fracassado. A política econômica do governo concentrou suas ações em cima do consumo. Não temos estímulo aos investimentos e nossas exportações, cada dia mais, são apenas de bens primários”, disse Valdivino.
Pela avaliação do Banco Mundial, a taxa de crescimento brasileira deverá ser uma das menores entre os emergentes, superando apenas países como Irã e Egito. O Brasil deve crescer menos que a economia global, com expansão prevista de 3,2% em 2014, e que os países em desenvolvimento (média de 5,3%). Já o Relatório Focus, do Banco Central, espera crescimento de 1,99%.
O organismo comentou a piora das contas públicas e citou a estratégia do governo de usar os bancos públicos para estimular o mercado de crédito. A estratégia, diz o documento, pode contribuir para aumentar a vulnerabilidade do país. Por sua vez, o boletim Focus mostrou um pessimismo maior em relação ao comportamento da inflação. A previsão é que o índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o indicador oficial de inflação, termine o ano em 6%.
No documento elaborado pelo Banco Mundial há ainda projeções para o balanço da conta corrente em relação ao PIB, que deve piorar este ano no na comparação com 2013. O indicador deve ficar negativo em 3,7% em 2014, ante 3,6% em 2013.
O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou na terça-feira (14) que a presidente Dilma fracassou na gestão da economia. Aécio citou como exemplos de má gestão econômica a inflação alta, a dívida pública crescente e a perda de credibilidade do Brasil junto a agentes nacionais e internacionais. Segundo ele, as instituições financeiras levarão consigo, por algum tempo, a marca da ineficiência.
Valdivino destaca que o governo está apavorado com o processo inflacionário e já fala em aumentar juros. A perspectiva é de que a taxa Selic ultrapasse 11,5%. “O aumento dos juros vai reduzir o consumo, além de que o governo endividou muito as famílias ao facilitar demais o crédito. Então haverá uma certa contração do consumo para conter a inflação”, destaca o tucano.
O tucano destaca ainda a falta de investimentos públicos e de estímulo aos investimentos privados, além do alto custo dos produtos nacionais, sempre onerados por impostos. Valdivino defende uma revisão na política fiscal. “O momento é de reduzir gastos, pois se gastou demais em 2013. Esse tem que ser um ano de retração, mesmo sendo ano eleitoral, e nesse sentido a demanda da economia deve reduzir também”, afirma.
Fonte: PortaldoCurimatau e Assessoria