Juventude do Cidadania sai em defesa do governador: “Se tem um assunto que Cássio entende é de corrupção”
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O presidente da Juventude do partido Cidadania na Paraiba, Thiago Diniz, rebateu ontem as declarações do ex-senador Cássio Cunha Lima (PSDB), que criticou o pré-candidato Cicero Lucena por ter feito aliança com o governador João Azevêdo, a quem classificou de integrar o esquema de corrupção liderado pelo ex-governador Ricardo Coutinho, que resultou na operação calvário.
“Se tem um assunto que Cássio entende é de corrupção, pois ele foi cassado por fraudes em um programa social na distribuição de cheques; patrocinou o triste episódio do dinheiro voador do edifício Concorde e, recentemente, foi delatado na operação Lava jato por um diretor de uma empreiteira que lhe deu propinas em troca de sua promessa em privatizar a Cagepa caso fosse eleito governador”, afirmou Thiago Diniz.
Para o dirigente da Juventude do Cidadania, Cássio foi embora da Paraíba depois de duas derrotas consecutivas e, sem qualquer contribuição produtiva para o estado, ressurge atacando “um homem de bem e um gestor público competente como João Azevêdo, que está dando uma lição de como se administra em meio a uma forte crise sanitária e financeira, com equilíbrio, sensatez e humildade”.
O jovem dirigente partidário disse que políticos como Cássio Cunha Lima ficaram pra trás porque quando tiveram oportunidade nada realizaram e ainda se envolveram em atos de corrupção. “Em Campina Grande, sua terra, ele em seis anos só construiu um viaduto que só passa um carro por vez e em João Pessoa não tem uma única obra. Os funcionários para receber seus salários precisavam contrair empréstimos. Esse é o legado de Cássio que ninguém esquece”, afirmou.
CICRRO – Sobre as críticas também a Cicero Lucena, Thiago Diniz diz que essa é outra faceta que Cássio revela: “além da traição, a ingratidão. Cicero sempre deu demonstração de lealdade e ele sempre apunhalou o então amigo, inclusive quando andava de mãos dadas com Ricardo Coutinho e foi um dos beneficiários do esquema da Calvário, financiando sua campanha em 2010 ao Senado e de seus prefeitos em 2012, ao contrário de Cícero que nunca apoiou ou foi apoiado por Ricardo em toda sua vida política”, asseverou.
Com Wscom