Quadrilha alvo de operação por assalto ao Banco do Brasil em Campina Grande é a mesma que atacou agência na Avenida Epitácio Pessoa, na Capital
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A quadrilha alvo de operação da Polícia Civil por assalto ao Banco do Brasil em Campina Grande, no dia 11 de maio deste ano, é a mesma que atacou a agência do mesmo banco na Avenida Epitácio Pessoa, na Capital, no último dia 9 de agosto. A informação foi confirmada pelo delegado Diego Beltrão.
A Polícia Civil da Paraíba, através de investigação da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRACO) e com o apoio da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) de Campina Grande, cumpriu nesta terça-feira (23), 13 mandados judiciais referentes ao roubo ao Banco do Brasil localizado nas proximidades do Parque da Criança, em Campina. Entre os alvos está um vigilante de uma empresa de segurança, que foi preso dentro da própria agência.
Os assaltos em João Pessoa e em Campina Grande assustaram clientes e funcionários do BB, pois as ações criminosas aconteceram à luz do dia, diferente do que vinha ocorrendo nos últimos anos, com assaltos na madrugada, principalmente no interior do Nordeste.
Além do vigilante, outro investigado foi capturado em João Pessoa. Dois procurados seguem foragidos. Dez mandados de prisão foram cumpridos em unidades prisionais, contra criminosos que já tinham sido presos pela Polícia Civil nas duas operações anteriores, referentes a esse mesmo roubo no Banco do Brasil no Parque da Criança, em Campina Grande.
“É uma organização criminosa bem ramificada, composta por muitos assaltantes, mas que pelo menos dez deles já foram presos, depois que começamos a investigar o grupo, em maio deste ano, quando eles atacaram a agência do Banco do Brasil nas proximidades do Parque da Criança. Aprofundamos as investigações e prendemos mais dois membros da quadrilha hoje, incluindo o vigilante”, disse o delegado Diego Beltrão.
Os mandados cumpridos são de prisão preventiva e mandados de busca, de acordo com informações. A Polícia Civil continua investigando a organização, com indícios de que o grupo pode estar envolvido em ataques a instituições financeiras fora do estado.
Com ClickPB