Luís Torres diz que João Azevedo bateu meta de incomodar adversários

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A repercussão que ganhou nos últimos dias a informação de que o secretário de Infraestrutura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, João Azevêdo, recebia um “supersalário” mereceu uma defesa enfática do colega da Pasta da Comunicação, Luís Torres. Ao mesmo tempo em que explicou que os vencimentos de João são legais e fruto de uma longa folha de serviços prestados (30 anos) ao serviço público, com algumas aposentadoria já efetivadas, o jornalista informou que a polêmica foi criada porque o socialista e pré-candidato ao Governo da Paraíba com o apoio de Ricardo Coutinho já bateu sua primeira meta que seria a de gerar incômodo nos adversários políticos:

“Ele incomoda aqueles que achavam que já haviam ganhado a eleição por WO [sigla para a palavra em inglê walkover, que traduzido para a língua portuguesa significa “vitória fácil”]. Então, a primeira meta foi conquistada porque ele entrou no processo, no jogo na disputa porque não se bate em cachorro morto, em quem está fora do processo. Haverão outros ataques, mas esse ato de atacar, por si só, não cola”, disse Torres, durante entrevista à Rádio Tabajara.

“João trabalhou em todas as funções que passou e aposentou-se em algumas funções. Não há impedimento para um servidor público aposentar-se de um cargo público porque ele não está acumulando cargos. Mas, o trabalho dele permite ter uma vida digna de cidadão honesto. Ele viva uma vida do tamanho que ele tem pelo trabalho e capacidade que tem. É muito diferente de quem não trabalha em cargo nenhum nem tem salário aparecendo em canto nenhum no Sagres e aparece morando dem apartamento de luxo no Altiplano e andando de carro de luxo pela cidade. É preciso abrir o olho para ver quem não tem salário e vive com rendimentos que não condizem com o que ele apresenta”, completou Luís Torres, numa alfinetada velada a algum membro da oposição.

Redação