No dia que a política de Nova Floresta entrou em parafuso
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Não se faz mais política como antigamente , se foi o tempo de campanhas em Nova Floresta com Raminho Lopes e Silvestre, políticos estes de postura firme.
O prefeito Meu Louro é conhecido como do povão faz o social, infelizmente na política o social se confundem com o assistencialismo.
O momento político do município é um quadro de incertezas, no “piscar de olhos” quem era oposição é situação e vice- versa. O prefeito João Elias mais conhecido por Meu Louro surpreendeu, rompeu com o atual vice-prefeito, Rossélio que é pré candidato até pouco tempo anunciado pelo próprio prefeito balizado por pesquisas.
Tudo começou após um café, onde o prefeito Meu Louro tomou com o pré candidato Jarson do Pastor, até então “oposição”. Patrulhado por alguns correligionários, o prefeito não negou o encontro e mandou recado aos correligionários que não aceitava pressão de ninguém.
Após o café vários desdobramentos aconteceram e ainda estão para acontecer, como um efeito dominó: Rossélio foi para o PSL do deputado Charles Camaraense e credenciou sua pré candidatura; Dona Fátima entregou o cargo de secretária, Meu Louro declarou apoio a Jarson do Pastor e agora Dona Fátima que não era mais pré candidata voltou atrás.
Em meio a tanta turbulência, apenas um posicionamento firme pelo menos por enquanto com o neto de Raminho Lopes, Renan que se colocou como pré candidato e aparece mais próximo a Rossélio.
Sobre os vereadores, como no passo de mágica mudou tudo até mesmo na Câmara é hora de reformular os discursos.
Quando da saída de três vereadores de uma só vez da bancada governista, o então bloco da situação foi solidário ao prefeito Meu Louro. Não precisou nem tomar um ” cafezinho” o próprio presidente da Câmara ao sair da base governista naquele instante antecipou seu voto favorável a aprovação das contas do prefeito.
Dema Macedo