Solidariedade entra com ação contra Cícero por coação a servidor público, perseguição política e assédio moral

Por Redação com Ascom - em 9 minutos atrás 1

O presidente estadual do Solidariedade na Paraíba, vereador Fábio Carneiro, anunciou, nesta quarta-feira (15), que o partido está ingressando com a primeira ação das eleições 2026, contra o prefeito Cícero Lucena por coação, perseguição política, assédio moral e improbidade administrativa.]

Fábio Carneiro disse que se não bastasse a perseguição política com a exoneração em massa de prestadores de serviço e comissionados, o prefeito Cícero extrapolou todos os limites da responsabilidade de agente público, ao se reunir em pleno horário de expediente com servidores públicos da prefeitura para realizar um ato de campanha antecipada, cometendo suposto ato de improbidade administrativa.

“A lei de Cícero é clara: quem declarar voto nele para governador fica, quem não o acompanhar, será demitido. Até o ‘C’ de Cícero os suplentes tiveram que fazer na reunião, numa demonstração clara de campanha antecipada”, disse Fábio Carneiro.

O parlamentar revelou ter provas contundentes de abuso de poder, o que levará a sua possível cassação por improbidade administrativa.
Fábio disse ainda que o partido notificará todos os filiados que participaram do ato de afronta à Justiça Eleitoral para saberem no Conselho de Ética quais foram forçados a ir e os que desobedeceram a decisão de fechamento de questão da última resolução do partido decidido em reunião conjuntamente pela federação Solidariedade /PRD.

Os suplentes que incorreram em infração conforme o estatuto partidário terão suas suplências pedidas ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) por infidelidade partidária, e após suas condenações será solicitado nova ordem de suplentes do partido referente às eleições 2024.

O presidente estadual do Solidariedade na Paraíba, vereador Fábio Carneiro, anunciou, nesta quarta-feira (15), que o partido está ingressando com a primeira ação das eleições 2026, contra o prefeito Cícero Lucena por coação, perseguição política, assédio moral e improbidade administrativa.

Fábio Carneiro disse que se não bastasse a perseguição política com a exoneração em massa de prestadores de serviço e comissionados, o prefeito Cícero extrapolou todos os limites da responsabilidade de agente público, ao se reunir em pleno horário de expediente com servidores públicos da prefeitura para realizar um ato de campanha antecipada, cometendo suposto ato de improbidade administrativa.

“A lei de Cícero é clara: quem declarar voto nele para governador fica, quem não o acompanhar, será demitido. Até o ‘C’ de Cícero os suplentes tiveram que fazer na reunião, numa demonstração clara de campanha antecipada”, disse Fábio Carneiro.

O parlamentar revelou ter provas contundentes de abuso de poder, o que levará a sua possível cassação por improbidade administrativa.
Fábio disse ainda que o partido notificará todos os filiados que participaram do ato de afronta à Justiça Eleitoral para saberem no Conselho de Ética quais foram forçados a ir e os que desobedeceram a decisão de fechamento de questão da última resolução do partido decidido em reunião conjuntamente pela federação Solidariedade /PRD.

Os suplentes que incorreram em infração conforme o estatuto partidário terão suas suplências pedidas ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) por infidelidade partidária, e após suas condenações será solicitado nova ordem de suplentes do partido referente às eleições 2024.

O presidente estadual do Solidariedade na Paraíba, vereador Fábio Carneiro, anunciou, nesta quarta-feira (15), que o partido está ingressando com a primeira ação das eleições 2026, contra o prefeito Cícero Lucena por coação, perseguição política, assédio moral e improbidade administrativa.

Fábio Carneiro disse que se não bastasse a perseguição política com a exoneração em massa de prestadores de serviço e comissionados, o prefeito Cícero extrapolou todos os limites da responsabilidade de agente público, ao se reunir em pleno horário de expediente com servidores públicos da prefeitura para realizar um ato de campanha antecipada, cometendo suposto ato de improbidade administrativa.

“A lei de Cícero é clara: quem declarar voto nele para governador fica, quem não o acompanhar, será demitido. Até o ‘C’ de Cícero os suplentes tiveram que fazer na reunião, numa demonstração clara de campanha antecipada”, disse Fábio Carneiro.

O parlamentar revelou ter provas contundentes de abuso de poder, o que levará a sua possível cassação por improbidade administrativa.

Fábio disse ainda que o partido notificará todos os filiados que participaram do ato de afronta à Justiça Eleitoral para saberem no Conselho de Ética quais foram forçados a ir e os que desobedeceram a decisão de fechamento de questão da última resolução do partido decidido em reunião conjuntamente pela federação Solidariedade /PRD.

Os suplentes que incorreram em infração conforme o estatuto partidário terão suas suplências pedidas ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) por infidelidade partidária, e após suas condenações será solicitado nova ordem de suplentes do partido referente às eleições 2024.

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