
Dia Mundial do Rádio: o companheiro que nunca sai do ar
Por Redação com Rádio Senado/Leila Herédia - em 29 minutos atrás 6
O Dia Mundial do Rádio é comemorado anualmente em 13 de fevereiro. Com mais de 100 anos de história, o rádio foi desafiado pelo avanço tecnológico a se reinventar. E tem feito isso diariamente. Em 2024, uma pesquisa da Kantar Ibope Media apontou que o rádio é ouvido por 79% da população brasileira, que diariamente acompanha, em média, três horas e 55 minutos de programação radiofônica. Essa proximidade é, talvez, a maior força do rádio. A Rádio segue informando, entretendo e se adaptando ao longo do tempo — sem nunca sair do ar.
O rádio atravessou guerras, ditaduras, revoluções tecnológicas e, ainda assim, segue firme. Com mais de 100 anos de história, ele soube se reinventar e continua conquistando novos ouvintes, mesmo na era digital.
Como forma de reconhecer a importância desse veículo, a Unesco criou o Dia Mundial do Rádio, que é comemorado em todo 13 de fevereiro. Neste ano, a data tem como tema “Rádio e Mudança Climática”, destacando o papel educativo e de mobilização do veículo. O professor Luiz Ferraretto, um dos principais pesquisadores do rádio no Brasil, avalia que o assunto não poderia ser mais atual. Ele lembra que durante as recentes enchentes no Rio Grande do Sul, esse veículo centenário teve papel fundamental.
Em 2024, uma pesquisa da Kantar Ibope Media apontou que o rádio é ouvido por 79% da população brasileira, que diariamente acompanha, em média, três horas e 55 minutos de programação radiofônica. Essa proximidade é, talvez, a maior força do rádio. Ele entra na casa das pessoas, acompanha a rotina e, em momentos de crise, se torna um refúgio. Foi assim nas enchentes do Rio Grande do Sul, mas também na pandemia, quando as emissoras garantiram informações confiáveis e ajudaram a combater a solidão.
O poder do rádio, não só para informação, para o entretenimento, mas como companheiro das pessoas no dia a dia, quebrando essas imensas solidões que existem nas grandes cidades, cada vez mais grandes, cada vez mais opressivas.
Mesmo com todas as transformações, o rádio não exige internet veloz, nem tela. Ele chega onde outros meios não alcançam. Em comunidades ribeirinhas, no sertão, na periferia… Muitas vezes é a única fonte de informação. E isso faz do rádio um instrumento fundamental para a cidadania.
O rádio continua sendo um meio super importante. E é um meio que ele acabou assimilando características de outros, né? O rádio na sua essência era som mas hoje ele também é imagem, é texto, ele não é só a transmissão por ondas eletromagnéticas tradicionais, né? Da estação para o radinho, né? É ele, é também via internet. E ele precisa ser uma luta pela inclusão de todas e todos no processo comunicacional na luta contra a desinformação.
E o futuro do rádio? Especialistas garantem que ele está longe de ser um meio do passado. Podcasts, transmissões ao vivo, interatividade pelas redes sociais… O rádio hoje é multimídia.
O rádio atravessou guerras, ditaduras, revoluções tecnológicas e, ainda assim, segue firme. Com mais de 100 anos de história, ele soube se reinventar e continua conquistando novos ouvintes, mesmo na era digital.
Como forma de reconhecer a importância desse veículo, a Unesco criou o Dia Mundial do Rádio, que é comemorado em todo 13 de fevereiro. Neste ano, a data tem como tema “Rádio e Mudança Climática”, destacando o papel educativo e de mobilização do veículo. O professor Luiz Ferraretto, um dos principais pesquisadores do rádio no Brasil, avalia que o assunto não poderia ser mais atual. Ele lembra que durante as recentes enchentes no Rio Grande do Sul, esse veículo centenário teve papel fundamental.
Em 2024, uma pesquisa da Kantar Ibope Media apontou que o rádio é ouvido por 79% da população brasileira, que diariamente acompanha, em média, três horas e 55 minutos de programação radiofônica. Essa proximidade é, talvez, a maior força do rádio. Ele entra na casa das pessoas, acompanha a rotina e, em momentos de crise, se torna um refúgio. Foi assim nas enchentes do Rio Grande do Sul, mas também na pandemia, quando as emissoras garantiram informações confiáveis e ajudaram a combater a solidão.
O poder do rádio, não só para informação, para o entretenimento, mas como companheiro das pessoas no dia a dia, quebrando essas imensas solidões que existem nas grandes cidades, cada vez mais grandes, cada vez mais opressivas.
Mesmo com todas as transformações, o rádio não exige internet veloz, nem tela. Ele chega onde outros meios não alcançam. Em comunidades ribeirinhas, no sertão, na periferia… Muitas vezes é a única fonte de informação. E isso faz do rádio um instrumento fundamental para a cidadania.
O rádio continua sendo um meio super importante. E é um meio que ele acabou assimilando características de outros. O rádio na sua essência era som mas hoje ele também é imagem, é texto, ele não é só a transmissão por ondas eletromagnéticas tradicionais. Da estação para o radinho, ele precisa ser uma luta pela inclusão de todas e todos no processo comunicacional na luta contra a desinformação.
E o futuro do rádio? Especialistas garantem que ele está longe de ser um meio do passado. Podcasts, transmissões ao vivo, interatividade pelas redes sociais… O rádio hoje é multimídia.
O que o rádio mantém é a essência dele, é a interação, é a intimidade com os ouvintes. É a prestação de serviço. É isso que define o rádio e que faz com que ele resista, que ele evolua na comunicação.