Aos olhos de Deus
Por - em 8 anos atrás 743
O magnetismo de uma pessoa se exterioriza a medida em os seus pensamentos se dirigem para o polo positivo da bondade, em direção opostas as maldades que o mundo por si só tende a nos ensinar.
Tudo que podemos executar tem que ser antes de tudo ouvido para que o cérebro saiba compreender, e lançar palavras que consolem, e não pedras que machucam ou frases que sangram.
Quem se fasta do convívio familiar leva consigo sinais de perturbação que é visível aos olhos de todos, pois um olho detesta as coisas de casa, e o outro olho se embeleza para os estranhos.
Não podemos viver a vida vivendo e sofrendo antes que coisas possam acontecer, não podemos se medir pelas nossas posses materiais, mas por coisas que fazendo em beneficio de nossa vida e a dos outros.
Os obstáculos da vida são passiveis de serem vencidos, quando não deixamos que a força da preguiça nos diminua a intelectualidade impedindo que busquemos atalhos para chegarmos aonde desejamos.
O Pai Criador nos mostra a oportunidade de que todos venham ter dentro de si um templo de esperança necessária para que possamos visualizar os caminhos menos difíceis para serem percorridos.
A inveja é uma das coisas mais destituídas de palavras que possamos decifrar, o invejoso é doente em todos os sentidos, pois ele se acha incapaz de subir numa cadeira para fechar a janela da sua intimidade.
O nosso serviço neste mundo de expiação visa apenas que possamos carregar um pouco de esperança aos que não tiveram a oportunidade de se lançar sem medo de se perder pela estrada da vitória.
Tenham a certeza que haverá que sempre sentinela de forma silenciosa a seguir os nossos passos de tal forma que mesmo que possamos esconder um pouco de nossos erros cada pagina trará verdadeira história.
O amor é forte e dilui os sentimentos de obscuridade, além das sombras negativas que possam pairar diante de uma discussão, pois a sua química não se mistura com as coisas ruins que se precipitam e formam barreiras.
O homem irritado leva sempre de forma continua espinhos cravados no vale das emoções, além de feridas que não costumam a cicatrizar, pois as suas bordas são mantidas com o veneno do ódio.
Devemos conservar sempre dentro do nosso coração a maneira silenciosa de receber as ofensas e saber perdoar, mesmo sabendo que o próprio São Vicente de Paula dizia: ”Que os mais necessitados eram muitos exigentes e ingratos”.
A harmonia é que rege a batida da orquestra da vida, não se consegue chegar a consenso diante de uma discussão se não houve um pouco de sanidade suficiente para se harmonizar o ambiente.
Não podemos perder o prumo da moralidade, diante dos pequenos tropeços; que atire a primeira pedra quem pelos menos uma vez não colocou um pouco nodoa na página branca de sua vida.
Rafael Holanda