Veredas
Por - em 9 anos atrás 826
Quatro grandes virtudes: Sabedoria, justiça, firmeza e temperança!
No fim somos todos humanos e propostos a morte:
Uma das veredas!
Como meditamos em tempos passados; refletir e meditar remete a uma tomada de decisão que repercute em agir, num complexo, um complexo processo de redefinir quem somos e por que somos assim… Assim mesmo! Um gênio ruim ou um “boa praça”.
Às vezes só por que não fazem tudo aquilo que queremos achamos o outro ruim.
Às vezes munido de um conselho que o outro nos deu achamos o outro ruim.
Às vezes apenas em virtude do outro não alimentar nosso “ego” achamos muito ruim.
Às vezes por que não devo nada ao outro… O outro é muito ruim! Complicado?
Não, claro que não!
Falando dos outros e falando de nós mesmos…
Eis um sentimento…
Outra vereda!
Uma pena humana isto ocorrer.
Seria uma questão de tempo ou de fé a humanidade respeitar para sempre o outro?
Há coisas que vemos de tão belo na humanidade que não há como não acreditar nela.
E ocorrem coisas entre os homens e mulheres desta humanidade que não há como não descrer nela mesma.
São as penas e penalidades.
Há certas coisas entre a humanidade que nunca mudam e a outras que sempre podem mudar e serem aperfeiçoadas.
Falemos de mim e de você meu querido e minha querida!
Há pessoas dispostas a mudarem para melhor o ambiente que vivem e produzem!
Eu e você estamos também dispostos a isto?
Uma pena humana isto ocorrer.
Seria uma questão de tempo ou de fé a humanidade respeitar para sempre o outro?
Há coisas que vemos de tão belo na humanidade que não há como não acreditar nela.
E ocorrem coisas entre os homens e mulheres desta humanidade que não há como não descrer nela mesma.
São as penas e penalidades.
Há certas coisas entre a humanidade que nunca mudam e a outras que sempre podem mudar e serem aperfeiçoadas.
Falemos de mim e de você meu querido e minha querida!
Há pessoas dispostas a mudarem para melhor o ambiente que vivem e produzem!
Eu e você estamos também dispostos a isto?
Veredas!
Escreveu Ele: ”Não quero saber do sofrimento, quero é felicidade. Não gosto de fazer lamúrias. Uma vez, discuti feio sobre determinada situação. Fiquei sozinho em casa, cheio de razão e triste pra cacete. Então, pra que querer ter sempre razão? Não quero ter razão, Quero é ser Feliz!”.
Ferreira Gullar, pseudônimo de José Ribamar Ferreira (nasceu dia 10 de setembro de 1930, em São Luis, Maranhão, Brasil); poeta brasileiro.
Agora será a nossa vez minha gente!
Nada a mais que “veredas existenciais”!
Tibério Cesar Pessoa