Atos de vandalismo e violência são registrados em diversas cidades do Brasil em manifestação contra Bolsonaro
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Durante as manifestações contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que aconteceram em várias capitais do Brasil neste sábado (3), foram registrados diversos atos de vandalismo.
Chamou a atenção nas redes sociais o protesto que foi realizado em Petrolina, no interior de Pernambuco. Por lá, manifestantes quebraram com marretas um muro com fotos do presidente Bolsonaro e do senador Fernando Bezerra (MDB-PE), líder do governo no Senado. Bezerra é natural de Petrolina e um dos senadores que mais defendem o governo federal na CPI da Pandemia também conhecida como a CPI do Circo.
Em Maringá-PR, o escritório político do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, foi alvo dos protestos contra Bolsonaro.
Manifestantes atiraram balões com tinta vermelha contra o prédio do escritório e queimaram um boneco com a imagem do presidente na frente do local.
Em nota, a assessoria de Barros afirmou que o parlamentar fará um boletim de ocorrência para “responsabilizar os causadores dos atos de vandalismo” em frente ao escritório, “assim como as entidades responsáveis pela convocação das manifestações deste sábado”.
“Barros reforça que respeita as manifestações democráticas, mas repudia o vandalismo e a violência.”
Em São Paulo uma agência bancária do Santander que fica localizada na rua da Consolação, foi depredada durante os ato contra o presidente.
De acordo com a PM, equipes policiais foram “mobilizadas para conter vândalos e bombeiros para apagar focos de incêndio”.
Além dos atos de vandalismo e violência, manifestantes marcharam pelas principais vias das cidade, em sua grande maioria sem mascara e aglomerados, pedindo o Fora Bolsonaro e a chegada de mais vacinas contra a Covid-19 no País. A esquerda realiza exatamente o que combate da direita.
De acordo com o vacinometro publicado neste sábado (3), o Ministério da Saúde já enviou aos estados e municípios mais de 135 milhões de doses, com cerca de 102 milhões já vacinados com a primeira dose, fato que torna o País o quarto que mais vacina no mundo.
Redação com Agencia de Notícias