Palmeiras jogará final do Mundial neste sábado (12) de branco, e retrospecto anima supersticiosos

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O Palmeiras disputa neste sábado, 12, a final do Mundial de Clubes da Fifa contra o Chelsea, da Inglaterra. Neste momento, toda crença é válida para a conquista do título, inclusive na escolha da cor do uniforme. A superstição em questão provém do futebol americano. Na grande final, chamada de Super Bowl, o retrospecto dos times que jogam de branco é amplamente vitorioso. Nas últimas 17 finais, em 14 delas o troféu foi levantado pelos atletas uniformizados com a cor branca. E no Mundial de clubes, entre times brasileiros, a sina tende a ser a mesma.

A reportagem da Jovem Pan realizou um levantamento e identificou que, das 11 finais de Mundial disputadas por brasileiros, em nove delas o campeão trajava uniformes brancos. Santos em 1962 e 1963; São Paulo em 1992, 1993 e 2005; Flamengo em 1981; Corinthians em 2000 e 2012; e Internacional em 2006. Apenas o elenco santista de 2011, contra o Barcelona, e os flamenguistas em 2019, diante do Liverpool, vestiram branco e voltaram para o Brasil sem a conquista mundial.

Por outro lado, aqueles que tentaram sagrar-se campeões do mundo vestindo qualquer outra cor não costumam levar sorte. Em oito oportunidades, sete derrotas. Perderam o título o Cruzeiro, que vestiu azul em 1976 e 1997; Grêmio, também de azul em 1995 e 2017; Vasco, de preto em 1998 e em 2000; e Palmeiras, de verde em 1999. A exceção foram os gremistas de 1983, campeões com dois gols de Renato Gaúcho trajados de azul. Por disputar o segundo Mundial consecutivo, os comandados de Abel Ferreira já possuem a experiência. E por jogar de branco, historicamente, também tendem a ter a sorte a seu favor.

Redação

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